quinta-feira, 30 de julho de 2015

Ouçam o Seu Cônjuge

Ouçam. Prestem atenção no que seu cônjuge diz; reservem um tempo para conversar regularmente. Conversem e avaliem seu desempenho como companheiros no casamento.
O irmão Brent Barlow fez a seguinte pergunta a um grupo de portadores do sacerdócio: “Quantos aqui gostariam de receber revelação?” Todas as mãos se ergueram. Ele recomendou que todos fossem para casa e perguntassem à esposa como poderiam ser melhores maridos. E disse: “Segui meu próprio conselho e tive uma conversa bastante instrutiva com [minha esposa] Susan durante mais de uma hora naquela tarde!” (“To Build a Better Marriage”, Ensign, setembro de 1992, p. 14.) Uma conversa desse tipo pode ser uma revelação para qualquer um de nós.
  Evitem ser “demasiadamente implicantes”. Não critiquem os erros um do outro. Reconheçam que nenhum de nós é perfeito. Todos temos que percorrer um longo caminho até nos tornarmos mais semelhantes a Cristo.
Ao “sermos demasiadamente implicantes” (como disse o Presidente Kimball) podemos acabar com qualquer casamento. (“Marriage and Divorce”, 1976 Speeches of the Year, 1977, p. 148.) De modo geral, todos conhecemos muito bem as nossas fraquezas e não precisamos ser lembrados delas com freqüência. Poucas pessoas melhoraram por ouvirem críticas e reclamações constantes. Se não formos cuidadosos, aquilo que pensamos ser uma crítica construtiva, na verdade torna-se algo destrutivo.
Em certas ocasiões é melhor ficarmos calados. A irmã Lola Walters, quando recém-casada, leu em uma revista que, para fortalecer o casamento, marido e mulher deveriam regularmente expor com franqueza as coisas que os aborreciam no comportamento do cônjuge.

domingo, 26 de julho de 2015

Enfrentar as Dificuldades Sendo Positivos na Comunicação

Orem pelo Sucesso de Seu Casamento.

O Élder Kimball deu-lhe este sábio conselho: “Bem, não ore simplesmente para se casar com a pessoa que amar. Ore para amar a pessoa com quem se casar”.
Devemos orar para nos tornarmos mais gentis, amáveis, humildes, pacientes, prontos a perdoar e, principalmente, menos egoístas.
A fim de reconhecermos os problemas ou fraquezas pessoais que nos impedem de sermos melhores companheiros no casamento, devemos orar ao Senhor e colher os benefícios desta grande promessa contida no Livro de Mórmon: “Se os homens vierem a mim, mostrar-lhes-ei sua fraqueza (…); porque caso se humilhem perante mim e tenham fé em mim, então farei com que as coisas fracas se tornem fortes para eles”. (Éter 12:27)
É por essa razão que precisamos orar. Muitos líderes da Igreja e terapeutas revelam não ter visto nenhum casamento ter sérios problemas enquanto os cônjuges ainda oravam juntos diariamente. Quando surgem os problemas e o casamento é ameaçado, a oração em conjunto pode ser o remédio mais eficaz.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Jesus Cristo torna a união possível.

  “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17:18–21)
   Ele deixou claro que o evangelho de Jesus Cristo permite que os corações sejam unificados. As pessoas que acreditassem na verdade que ensinou aceitariam as ordenanças e convênios postos a seu alcance por Seus servos autorizados. Então, por intermédio da obediência a essas ordenanças e convênios do evangelho, sua natureza seria modificada. Nesse sentido, a Expiação do Salvador possibilita-nos sermos santificados. Assim, podemos viver em união, como é necessário, para que tenhamos paz nesta vida e habitemos com o Pai e Seu Filho na eternidade.

terça-feira, 21 de julho de 2015

União não é meramente ideal. É necessária.

  A exigência de ser um não se refere somente a esta vida, é eterna.  
Com a Queda, porém, ficou claro que não seria fácil viver em união. Logo começaram as tragédias. Caim matou Abel, seu irmão. Os filhos de Adão e Eva estavam sujeitos às tentações de Satanás. Com habilidade, ódio e astúcia, ele busca sua meta, que é o oposto do propósito do Pai Celestial e do Salvador. Era Seu desejo conceder-nos a união perfeita e a felicidade eterna. Satanás, que é inimigo tanto Deles quanto nosso, conhecia o plano de salvação deste antes da Criação. Satanás sabia que os relacionamentos familiares sagrados e felizes somente podem perdurar com a vida eterna. Seu desejo é afastar-nos de nossos entes queridos e tornar-nos infelizes. É ele quem semeia a discórdia no coração humano, na esperança de que nos separemos.      
Às vezes, na família, e, quem sabe, em outros ambientes, percebemos como é a vida quando se coloca o bem de outrem acima do seu próprio, com amor e sacrifício. Todos experimentamos a tristeza e a solidão de estar distantes e sozinhos. Não precisamos que nos digam o que devemos escolher. Já sabemos. Entretanto, precisamos ter esperança de conseguir experimentar a união nesta vida e qualificar-nos para tê-la eternamente no mundo futuro. Precisamos saber como virá essa grande bênção para saber o que fazer.